Isso significa que os aposentados dependem apenas da contribuição dos trabalhadores ativos. Se a população destes últimos for muito maior do que a de aposentados, então o sistema tem como se sustentar. Caso contrário, não tem como se sustentar.
A pirâmide populacional brasileira está mudando no sentido da diminuição da relação entre contribuintes e aposentados.
Portanto, sem uma reforma previdenciária, o sistema vai colidir. Isso aconteceria mesmo se o governo decidisse não pagar os juros da dívida pública. A última opção só adia o problema.
É verdade e óbvio que as novas condições da previdência do INSS para gerações mais jovens (em que eu me incluo) serão piores dos que as atuais. No entanto, essa reforma é necessária para que nossa geração possa desfrutar de um ambiente de oportunidades e rendimentos reais. Em outras palavras, para que nossa geração possa realmente contribuir para o crescimento da economia.
Eu defendo a reforma da previdência e acredito que ela está a favor do melhor de nossos interesses. No entanto, teremos que abandonar a idéia de que o INSS poderá nos sustentar em nossa velhice.
O melhor conselho que dou a mim mesmo e a quem quiser ouvir é construir seus próprios fundos, com economias bem aplicadas (poupança, renda fixa, ações, imóveis etc) ou delegar essa tarefa a quem tem competência e real interesse em salvaguardar suas economias.
A pirâmide populacional brasileira está mudando no sentido da diminuição da relação entre contribuintes e aposentados.
Portanto, sem uma reforma previdenciária, o sistema vai colidir. Isso aconteceria mesmo se o governo decidisse não pagar os juros da dívida pública. A última opção só adia o problema.
É verdade e óbvio que as novas condições da previdência do INSS para gerações mais jovens (em que eu me incluo) serão piores dos que as atuais. No entanto, essa reforma é necessária para que nossa geração possa desfrutar de um ambiente de oportunidades e rendimentos reais. Em outras palavras, para que nossa geração possa realmente contribuir para o crescimento da economia.
Eu defendo a reforma da previdência e acredito que ela está a favor do melhor de nossos interesses. No entanto, teremos que abandonar a idéia de que o INSS poderá nos sustentar em nossa velhice.
O melhor conselho que dou a mim mesmo e a quem quiser ouvir é construir seus próprios fundos, com economias bem aplicadas (poupança, renda fixa, ações, imóveis etc) ou delegar essa tarefa a quem tem competência e real interesse em salvaguardar suas economias.